Noz
- S&T
- 19 de abr.
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Anacardium occidentale
Castanha de caju
A castanha de caju não é tecnicamente uma noz. Ela é nativa da América do Sul, então a palavra 'cashew' vem da palavra brasileira 'caju', que vem da palavra indígena tupi 'acaju', que significa "noz que se produz". Tal descrição é cientificamente adequada considerando que uma noz é uma fruta cuja casca dura não se abre sozinha para liberar a semente do caroço, ela depende de predação ou decomposição. O caju, no entanto, é um verdadeiro fruto seco, que cresce do lado de fora de seu falso fruto suculento, cuja semente do caroço se desprende maravilhosamente sozinha da casca externa ao brotar.
Acrocomia aculeata
Macaúba
Esta semente da palmeira Macaúba foi adquirida de agricultores que vendiam seus produtos na estrada nos arredores de São Luís no estado do Maranhão. Ela é comum no Nordeste do Brasil, e seu fruto alimenta diversos animais da fauna brasileira. Da palha de suas folhas podem ser feitas redes de pesca, e de sua noz pode ser produzido um óleo nutritivo, rico em ácidos graxos de cadeia média. No México, uma bebida fermentada é tradicionalmente produzida a partir do tronco da palmeira, chamada vinho coyol.
Dicella bracteosa
Castanha de cipó
Esta semente, também chamada de Guaiaqui, ou em Tupi-Guarani, "amêndoa do fruto que irrita”, foi adquirida do maior colecionador de frutas raras do Brasil. A castanha de cipó é uma trepadeira que produz uma castanha que pode ser consumida depois da retirada dos pequenos pelos que envolvem sua casca. Seu sabor lembra o amendoim.
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